Depois de conquistar a Europa, tecnologia revolucionária no tratamento de lesões chega ao Brasil



Crédito da foto: assessoria/divulgação.

A Bomba Diamagnética CTU Mega 20 trata de forma indolor, não invasiva e rápida os problemas relacionados ao esqueleto humano. O equipamento utiliza a terapia diamagnética na regeneração de tendões, cartilagens, músculos, ossos, nervos, pele, drenagem de edemas e  controle da dor

Bomba Diamagnética CTU Mega 20. O nome pode até parecer estranho, mas na prática significa uma verdadeira revolução no tratamento de lesões musculoesqueléticas, o maior dos pesadelos entre os atletas profissionais e, também, amadores. Afinal, elas podem afetar desde uma carreira promissora até a independência e mobilidade de qualquer pessoa. Depois de ganhar destaque entre algumas das principais seleções de futebol da Europa, a tecnologia chega ao Brasil e já desperta a atenção de profissionais da saúde, atletas em geral, pacientes com problemas crônicos que precisam de uma solução para recuperar sua capacidade de mobilidade e bem-estar.

O equipamento – com tecnologia inovadora, que combina o efeito do campo magnético de alta intensidade e baixa frequência, associada a radiofrequência – proporciona o “Efeito Diamagnético”, oferecendo um tratamento indolor, não invasivo e muito mais veloz que os métodos e equipamentos tradicionais. Clínicas e instituições especializadas em saúde e desenvolvimento esportivo de todo o país estão em contagem regressiva para poder disponibilizar os benefícios deste tipo de tratamento aos seus clientes/pacientes.

Na Europa, onde o equipamento é largamente utilizado pelos clubes de futebol profissionais e, inclusive, pela seleção espanhola, a nova tecnologia já tratou, em tempo recorde, problemas como contusões, distensões musculares ou torções, além de contribuir na recuperação muscular dos jogadores entre as partidas das múltiplas e disputadas competições, a exemplo do Campeonato Espanhol e da Liga Europeia.

Sua aplicabilidade foi desenvolvida para acelerar a recuperação de atletas que recebem altos salários tornando cada dia de ausência em suas equipes um grande prejuízo financeiro para seus clubes. Desse modo a tecnologia foi disponibilizada para o grande público com resultado impressionantes e já se espalha por todo o mundo.

A Terapia Diamagnética ganhou este nome graças ao mecanismo de repulsão gerados nos tecidos biológicos submetidos à força de um campo magnético de altíssima intensidade e baixa frequência. A aplicação da terapia diamagnética nos locais afetados possibilita a regeneração do tecido lesionado e não apenas sua cicatrização, reduzindo significativamente os tempos de internamento e melhorando a qualidade de vida dos doentes e controlando a dor de maneira surpreendente.

Dor – Um capítulo a parte.

A Terapia Diamagnética tem se tornado uma grande arma no combate a dor. O grande campo magnético concentrado, proporciona uma confusão neural, fazendo com que a transmissão da dor não consiga chegar com facilidade ao cérebro. Desse modo, o paciente consegue uma melhora na qualidade de vida e possibilita a realização de movimentos motores que aceleram a velocidade no seu tratamento fisioterápico.

A Diamagnética Brasil, responsável pela introdução da tecnologia desenvolvida pela PERISO S.A., empresa Suíça com sede em Lugano, ressalta a grande expectativa no segmento para o desenvolvimento da Terapia Diamagnética em nosso País.

“Como alguns sabem sou velejador há mais de 45 anos, tendo sido duas vezes campeão mundial de vela, nos anos 90 e dez vezes campeão brasileiro e o que chama atenção é conseguir me manter em alto nível há tantos anos. Se levarmos em conta que ganhei o primeiro campeonato brasileiro em 1991 e em 2023, aos 57 anos, ganhei o décimo, podemos ver que é possível manter a forma física beirando os 60 anos, tratando das eventuais lesões com as novas tecnologias”, destaca Cláudio Cardoso, diretor-presidente da empresa.

Ainda de acordo com Cláudio Cardoso, a chegada da tecnologia é uma revolução no tratamento de diversas enfermidades, bem diferentes das mencionadas acima. Por se tratar de movimentação de líquidos corporais, há centenas de estudos em desenvolvimento que vão desde a recuperação dos pulmões afetados pelos efeitos colaterais trazidos pela pandemia até casos graves de problemas neurológicos.

“Acompanhei o desenvolvimento da Bomba Diamagnética desde 2013, quando tive a oportunidade de tratar uma hérnia cervical que estava me impedindo de correr o campeonato brasileiro de 2013. Com seis consultas no protótipo, fiquei livre da dormência no braço esquerdo e pude disputar o campeonato, normalmente. Depois disso, disse a mim mesmo: Vou levar essa tecnologia para o Brasil e aqui chegamos. Aprovamos o produto no INMETRO e ANVISA, que têm critérios bem rigorosos em suas análises e agora chegou a hora de possibilitar o acesso dos brasileiros a essa terapia. É muito gratificante saber que conseguiremos ajudar muita gente”, relata Cardoso.

Como funciona a Bomba Diamagnética CTU Mega 20
A Terapia Diamagnética permite regenerar e curar áreas localizadas ou extensas, na ausência total de dor. Os campos magnéticos hiperpulsados de alta intensidade representam a base tecnológica do método, que associado a radiofrequência, possibilita o efeito diatérmico que facilita a troca de fluidos intracelulares e extracelulares.

O campo magnético gerado pela Bomba Diamagnética CTU Mega 20, com intensidade de 2,2 Tesla, torna visível o efeito diamagnético, ou seja, a repulsão de substâncias que possuem propriedades diamagnéticas como a água presente em mais de 70% do nosso corpo.

Este mecanismo exerce influência direta na matriz extracelular e na bioquímica intracelular, intervindo particularmente na reparação tecidual, na reabsorção do edema, na aceleração dos processos metabólicos celulares e, portanto, na sua capacidade regenerativa.

Campos de aplicação

  • Controle da dor.
  • Ortopedia e Traumatologia: lesões musculares e tendinites, patologias degenerativas do aparelho osteoarticular, fraturas, pseudoartroses e patologia vascular do osso.
  • Reumatologia: nas doenças reumáticas e inflamatórias.
  • Fisiatria: como integração nos tratamentos de reabilitação e prevenção nas patologias do sistema musculoesquelético e nas sequelas neurológicas.
  • Medicina desportiva: virilha, tendinites, contraturas, distensões musculares, entorses, efeitos de distorções e contusões.
  • Flebologia e Linfologia: edema linfático, inflamatório, pós-traumático.
  • Dermatologia e Cirurgia plástica: nas lesões cutâneas superficiais (feridas e úlceras) para a aceleração dos processos regenerativos dos tecidos.
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