Idioma é o mais falado no mundo e segue sendo um dos principais diferenciais no currículo; entenda como a metodologia de ensino pode fazer a diferença para mudar essa realidade
De acordo com um levantamento realizado pela British Council, apenas 5% dos brasileiros falam inglês e, dentro desse índice, 1% possui fluência total no idioma. Enquanto isso, segundo o índice da EF Education First, países como Peru, Paraguai, Cuba, Argentina e Bolívia possuem níveis melhores que o Brasil em relação à língua inglesa.
Existem diversos fatores ligados a esses dados e, um dos principais, está na metodologia tradicional ensinada nas escolas e cursos especializados do país. Júnior Pires, fundador e diretor da HC School, conta que o Brasil é um dos países com mais escolas de inglês do mundo, mas que ainda possui grande dificuldade no domínio do idioma. “Milhares de brasileiros já tentaram aprender inglês em escolas tradicionais que focam na parte teórica do idioma, em decorar o famoso ‘‘verbo to be’’. Esses são alunos que gastam muito dinheiro por anos e não conseguem se comunicar com segurança em viagens, reuniões ou entrevistas”, comenta.
Desafios
Júnior acrescenta que, atualmente, a maior dificuldade da população é raciocinar em inglês. “É conseguir se comunicar sem quebrar a cabeça com estruturas e traduções. O brasileiro foi condicionado a focar na gramática quando quer aprender um idioma, para a maioria dos brasileiros isso não é eficaz. Algumas pessoas aprendem inglês só de ouvir músicas ou assistir séries em inglês, porém, para a maioria dos brasileiros é preciso viver uma imersão no idioma”, conta
Dessa forma, é muito comum ouvir dos alunos que eles não entendem uma conversação, pois as pessoas falam muito rápido. “Às vezes, eles até entendem, mas, na hora de falar, o grande inimigo é estruturar frases. Não sabem onde vai o verbo, o sujeito, o adjetivo, qual o tempo verbal. Então, o problema não são os alunos, mas os métodos. Muita gente tem birra e acha a língua inglesa difícil por conta de experiências frustrantes, com metodologias desenvolvidas há mais 40 anos”, destaca.
Metodologia
Foi pensando exatamente em tais obstáculos, que a escola resolveu inovar. “A ideia da HC School nasceu em Londres, depois de conhecermos várias escolas de idiomas e conversar com alunos no Brasil e na Inglaterra, que estavam na Europa buscando o domínio na língua inglesa. Me juntei a vários profissionais britânicos, professores de universidade, especialistas na área para desenvolver algo mais prático e que proporcionasse uma experiência melhor aos alunos brasileiros. O foco, desde o início, foi criar um curso mais rápido e focado na prática para proporcionar aos alunos segurança e domínio ao se comunicarem em qualquer situação do dia a dia”, explica.
Na HC School, o aluno aprende por meio de associação e repetição. “Ele é exposto ao conteúdo de forma natural e não fica em sala fazendo anotações de regras ou traduzindo palavras. Para conseguir se comunicar de forma natural, sem ficar travando ao formular frases ou ao compreender alguém, o aluno precisa ter um contato natural com a língua, ele não decora o significado de uma palavra isolada. Afinal, se ele se limita a traduções ou regras, o processo será bem mais lento e muitas vezes ineficaz”, complementa.
Com todo esse método, o aluno já garante uma imersão positiva desde o primeiro dia de aula. “Ele pratica sem traduzir e sem focar em decorar gramática. Ao contrário do que muitos alunos pensam, a tradução é um dos principais fatores que fazem com que o processo de aprendizagem seja lento. A HC School possui uma didática exclusiva de ensino para que o aluno consiga aprender e praticar naturalmente, um método intuitivo e direto, assim a evolução acontece de forma mais rápida“, ressalta Júnior.
Fonte: Júnior Pires, fundador e diretor da HC School, com unidades físicas em Betim e Contagem, além do ensino à distância disponível globalmente (hcschool.com.br/@redehcschool
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