Criada em 2012 e conhecida como estatal do trem-bala, a Empresa de Planejamento e Logística S.A. (EPL) foi incorporada à Valec, estatal de ferrovias em regime de parceria público-privada. A fusão das duas empresas foi concluída hoje (30), segundo o Ministério da Economia.
O processo de unificação das duas empresas começou em maio deste ano. Como as duas companhias são dependentes do Tesouro Nacional, a medida significa uma estatal a menos na estrutura do governo federal.
Com a medida, explicou o Ministério da Economia, o número de estatais federais agora está em 178. De acordo com a pasta, no início de 2019, havia 209 estatais federais em operação.
Em nota, o ministério informou que a fusão racionaliza a administração pública e reduz os gastos públicos, já que as duas estatais atuavam na mesma área, tinham a União como sócio único e eram dependentes de recursos do Orçamento.
“A medida também é pertinente num contexto em que a tendência do setor de infraestrutura é atribuir a operação e a exploração de determinados serviços e atividades à iniciativa privada como forma de melhorar os serviços prestados, reduzir despesas, alavancar investimentos e aprimorar a alocação dos recursos públicos”, informou o Ministério da Economia, em nota.
Trem de Alta Velocidade
Notícias relacionadas:
- Ministério da Economia lança portal único sobre investimentos.
- Ministério da Economia mantém previsão do PIB em 1,5% .
Com a medida, explicou o Ministério da Economia, o número de estatais federais agora está em 178. De acordo com a pasta, no início de 2019, havia 209 estatais federais em operação.
Em nota, o ministério informou que a fusão racionaliza a administração pública e reduz os gastos públicos, já que as duas estatais atuavam na mesma área, tinham a União como sócio único e eram dependentes de recursos do Orçamento.
“A medida também é pertinente num contexto em que a tendência do setor de infraestrutura é atribuir a operação e a exploração de determinados serviços e atividades à iniciativa privada como forma de melhorar os serviços prestados, reduzir despesas, alavancar investimentos e aprimorar a alocação dos recursos públicos”, informou o Ministério da Economia, em nota.