“Falam fininho com os tubarões da saúde privada e grosso com trabalhadoras e trabalhadores, pois fecham os olhos para pagamento da dívida pública que consome metade do Orçamento anual”, escreveu o candidato nas redes sociais.
Ao longo do dia de hoje, o teto de gastos voltou a ser alvo de críticas de Leo Pericles durante agenda de campanha em Porto Alegre. “É para atender o interesse dos bancos. O grande privilégio que os bancos têm precisa acabar”, afirmou. Aprovada em 2016, a Emenda Constiticional 95 instituiu o chamado “teto de gastos”: despesas e investimentos públicos foram limitados aos mesmos valores gastos no ano anterior, corrigidos pela inflação.