Os Estados-membros da União Europeia (UE) poderão determinar o regresso imediato aos países de origem dos migrantes que não têm direito a proteção internacional e vão ser autorizados a aplicar regras específicas relativas ao asilo.
Esses são alguns dos pontos do acordo a que chegaram os representantes permanentes dos Estados-membros do bloco. Era a peça que faltava no novo pacto de migrações e asilo que os 27 esperam firmar até o fim do ano.
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A presidente da Comissão Europeia saudou o acordo e disse que é um momento de virada, uma verdadeira mudança de paradigma que permite avançar nas negociações que devem estar concluídas até o fim de 2023.
A presidente do Parlamento Europeu lembrou que este é um momento chave em um dos maiores desafios desta geração.
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