Aos 30 anos, Ana Luísa sentia que sua vida havia estacionado. Após uma sequência de decisões frustradas e relacionamentos vazios, ela se via sem rumo, tomada por uma sensação constante de dúvida e insegurança. Os dias pareciam repetir-se sem sentido, e a sensação de estar desperdiçando tempo — e vida — só aumentava. Foi nesse momento de fragilidade que ela ouviu falar sobre o tarot de perguntas objetivas, conduzido pela especialista Dara Anamê.
Cética, mas curiosa, Ana Luísa decidiu experimentar uma consulta. A proposta era simples: perguntas diretas, respostas claras — sim ou não — traduzidas com sensibilidade e experiência por Dara. E foi justamente essa simplicidade que a surpreendeu. Na primeira sessão, Ana perguntou se deveria encerrar o relacionamento que já não fazia mais sentido. A carta respondeu “sim”. E, embora já soubesse a resposta no fundo do coração, a confirmação vinda das cartas trouxe uma segurança inesperada. Ela terminou o relacionamento dias depois.
Assim começava uma jornada que se estenderia por oito anos — uma jornada de autoconhecimento, coragem e transformação.
Com o passar do tempo, Ana passou a consultar o tarot de forma regular, sempre guiada por perguntas objetivas. “Devo tentar aquele curso de psicologia?” — Sim. “Vale a pena mudar de cidade?” — Não. “É o momento certo para abrir meu consultório?” — Sim. As cartas não ditavam cada passo, mas funcionavam como faróis em meio à neblina. Dara Anamê, com sua escuta afetuosa e sua interpretação afinada, era mais do que uma taróloga: tornava-se conselheira e presença firme em todas as fases da reconstrução.
A clareza oferecida pelas respostas binárias do tarot deu a Ana uma base para tomar decisões com mais firmeza. Ela passou a acreditar em si mesma, a confiar em seus instintos — algo que sempre esteve ali, mas que antes era abafado pelo medo e pela dúvida.
Nos anos seguintes, Ana Luísa se formou em Psicologia, realizou o sonho antigo de abrir seu próprio consultório, reencontrou o amor de forma madura e verdadeira, casou-se e teve dois filhos: um menino e uma menina. Ela transformou sua vida por completo, e sempre que olha para trás, reconhece que cada etapa foi vivida com mais consciência graças ao auxílio das cartas — e ao trabalho sensível de Dara Anamê.
Hoje, aos 38 anos, Ana costuma dizer que o tarot não lhe deu um futuro mágico. O que o tarot — e Dara — lhe ofereceram foi algo ainda mais precioso: clareza, direção e coragem para ser quem ela realmente era.
Sua história é um testemunho de que, às vezes, tudo que precisamos para transformar nossas vidas é uma resposta simples. Um sim. Um não. E alguém que nos ajude a escutá-los com o coração aberto.