Academia Mineira de Letras apresenta entrevista com Luiz Ruffato sobre a Revista Verde de Cataguases



Luiz Ruffato – Crédito FILIPE RUFFATO.

Conversa estará disponível a partir de 17/03 no canal de youtube da AML

No ano que o modernismo brasileiro comemora 100 anos, a Academia Mineira de Letras volta os olhares para o modernismo que aconteceu no interior de Minas Gerais. Em entrevista com o presidente da Academia Mineira de Letras, Rogério Faria Tavares, escritor Luiz Ruffato fala sobre “A Revista verde, de Cataguases”, abordando seus integrantes, características e muito mais.  O público pode conferir o evento a partir das 11h do dia 17 de março, no canal de YouTube da AML.

O evento acontece no âmbito do Plano Anual de Manutenção AML (PRONAC 203709), realizado mediante a Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Instituto Unimed-BH – por meio do incentivo fiscal de mais de cinco mil e duzentos médicos cooperados e colaboradores – e da CEMIG. Copatrocínio da Tambasa.

Luiz Ruffato compartilha com o público como foi possível que a revista Verde surgisse em Cataguases, na zona da Mata mineira, em 1927. Ele relembrou que a cidade, à época, já era um núcleo industrial desenvolvido, dotado de boa infra-estrutura urbana e ótimas escolas.

O papel do Ginásio Municipal foi ressaltado. Afinal, lá, se formaram os integrantes da futura publicação modernista, como Guilhermino Cesar, Camilo Soares e Ascânio Lopes.

Na conversa, o escritor também comentou sobre a relação entre os fundadores da revista e o cineasta Humberto Mauro, pioneiro do cinema brasileiro. Outro tema abordado é a relação entre a equipe de Verde com os modernistas de Belo Horizonte, como Carlos Drummond de Andrade, e os de São Paulo, como Mário de Andrade e Alcântara Machado.

Na entrevista, Luiz Ruffato também chamou a atenção para as personalidades marcantes de alguns componentes do grupo Verde, como Rosário Fusco, Henrique de Resende e Francisco Inácio Peixoto. O autor ainda falou sobre como a Revista Verde se mantinha e por que ela terminou, depois de seis números.

Por fim, Ruffato faz uma importante reflexão sobre o legado do movimento modernista em Cataguases e sobre as celebrações do primeiro centenário do Modernismo brasileiro.

Além das palestras e entrevistas on-line inéditas que integram sua programação, a Academia Mineira de Letras disponibiliza mais de 300 palestras já realizadas, para que o público possa ver e rever.

Sobre o entrevistado:

Autor de Eles eram muitos cavalos, Inferno provisório e O verão tardio, entre outros, seus livros ganharam os prêmios Machado de Assis, APCA, Jabuti e Casa de las Américas e estão publicados em 13 países. Em 2016 recebeu o Prêmio Internacional Hermann Hesse, na Alemanha.

SERVIÇO:

Palestra on-line “A revista Verde, de Cataguases”, com Luiz Ruffato

 Data: a partir de 17 de março, às 11h

Acesso: Youtube.com/c/AcademiaMineiraDeLetras

 

Instituto Unimed-BH

Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH, desde 2003, desenvolve projetos socioculturais e ambientais visando à formação da cidadania, estimular o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas, ampliar o acesso à cultura, valorizar espaços públicos e o meio ambiente. Ao longo de sua história, o Instituto destinou cerca de R$140 milhões por meio das Leis municipal e federal de Incentivo à Cultura, viabilizado pelo patrocínio de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores. No último ano, mais de 7 mil postos de trabalho foram gerados e 3,9 milhões pessoas foram alcançadas por meio de projetos em cinco linhas de atuação: Comunidade, Voluntariado, Meio Ambiente, Adoção de Espaços Públicos e Cultura, que estão alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. Clique aqui e conheça mais sobre os resultados do Instituto Unimed-BH.

Cemig

De onde vem a nossa força?

 A Cemig, maior patrocinadora cultural de Minas Gerais, acredita na importância e na valorização da arte e da cultura para o desenvolvimento humano, econômico e social de uma população como possibilidade do alcance de um futuro melhor para as novas gerações.

 A preocupação da empresa em promover a socialização e a democratização do acesso aos bens culturais do estado se baseia principalmente no compromisso da Cemig com a transformação social e inclusão, uma oportunidade de dialogar e trazer melhorias para a comunidade.

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