Como manter a produtividade em home office?



Suplemento recém-lançado no mercado pode ser a solução para evitar as distrações e produzir mais na quarentena

Nos últimos anos, o home office já vinha se tornando uma tendência de mercado. Em meio a pandemia de Covid-19, esta nova forma de trabalho foi incorporada de vez e se tornou a principal maneira de manter as empresas em funcionamento. Porém, uma das principais dificuldades relatadas nesse modelo de trabalho refere-se à dificuldade em manter o foco – já que são inúmeras as distrações que podem ocorrer durante o dia, especialmente em casa, incluindo o uso nocivo do celular e outros eletrônicos, sonolência diurna, ansiedade e compulsão alimentar.

Em levantamento feito pela Consumoteca com 2 mil profissionais, de diversos estados e gerações, mais de 45% dos trabalhadores disseram que prefeririam não trabalhar em casa em tempo integral após a Quarentena. “A falta de rotina é um dos principais vilões”, aponta o médico Marcelo Rodrigues.

Uma das formas de driblar este problema é consumindo estimulantes e adequando a dieta, priorizando nutrientes que ajudem o cérebro a se manter saudável, em pleno funcionamento e focado no que é prioridade: “A substância mais segura, há séculos utilizada para este fim, é a cafeína, um composto químico encontrado principalmente no café. Porém, em época de quarentena e muito estresse, o consumo excessivo dessa bebida pode predispor à gastrite e ao refluxo gastroesofágico, precipitar ou agravar um quadro ansioso e, até mesmo, gerar uma insônia reativa”, explica Marcelo.

Para quem possui algum problema relacionado ao café, seja por não gostar da bebida, por obter alguma restrição alimentar ou por ser adepto de dieta restritiva, a melhor forma de conseguir os efeitos da cafeína no organismo de maneira saudável é ingerindo a cafeína de forma alternativa.

NAPalm

Pensando nisso, Marcelo criou recentemente a cápsula de cafeína NAPalm. “O principal objetivo foi criar um produto que pudesse gerar a energia e o foco necessários para as atividades diárias, mas sem os efeitos adversos do cafezinho. É muito melhor que tomar café!”, ele garante.

“O produto foi feito para mim, visto que sempre tive dificuldade em acordar com energia, e nunca pude ingerir café ou outros estimulantes pela manhã. Os amigos rapidamente adotaram, aprovaram, e aí veio a ideia de criar um suplemento para ajudar a todos que se submetem a atividades intelectuais, como concurseiros, empresários e profissionais de escritório, ou àqueles que se submetem a longas jornadas de trabalho como os profissionais da segurança pública, médicos, enfermeiros, entre outros”.

Como funciona?

NAPalm pode ser usado para despertar com energia ou mesmo fazer uma sesta produtiva, como aponta o médico: “Como o pico do efeito é previsível, podemos utilizá-lo como uma função soneca, tomando 1 dose ao primeiro toque do despertador, voltando a cochilar, e levantando com energia e disposição 30 a 40 minutos depois”. E completa: “As nossas cápsulas liberam o seu conteúdo diretamente no intestino, prevenindo os incômodos do cafezinho e de outras cafeínas no mercado”.

A duração média do efeito da dose fica entre 4 a 6 horas, podendo variar conforme a predisposição individual: “Alguns privilegiados tomam apenas 1 cafezinho pela manhã e têm energia pelo dia todo, mas a maioria dos adultos precisam tomar mais de 4 xícaras por dia”.

Porém, Marcelo recomenda que não se deve ingerir a cápsula após as 17h. “A menos que o objetivo seja se manter acordado num trabalho noturno ou mesmo para finalização de algum projeto, lembrando que sempre de forma esporádica, visto que o sono é fator fundamental para o bom funcionamento do cérebro e uma boa saúde mental”, indica.

Serviço

Para mais informações sobre o NAPalm, acesse o site: https://www.likeabosswebstore.com.br/

Fonte: Marcelo Carleial Rodrigues, Graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina e Cirurgia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO). Pós-Graduação em Perícia Médica pela Fundação Unimed. Pós-Graduação em Avaliação do Dano Corporal Pós-Traumático pela Universidade de Coimbra. Pós-Graduação em Psiquiatria pela CENBRAP/FUNORTE.

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