O auxílio emergencial é um dos maiores programas de governo já visto no Brasil e faz parte do pacote de medidas de emergência de enfrentamento ao novo coronavírus que tem deixado milhares de famílias brasileiras em situação de risco e vulnerabilidade.
Quando o projeto foi decretado pelo governo federal em parceria com a CEF, a proposta seria pagar os beneficiários aprovados em 3 parcelas no valor fixo de R$ 600,00 ou R$ 1.200 no caso de mães que criam seus filhos, sem apoio do pai.
Depois disso, o auxílio emergencial foi prorrogado em mais duas parcelas, sendo assim, ele se estenderá até a 5ª parcela, que inclusive, já tem data de deposito e de saque.
Mas o que será daquelas pessoas que realmente precisam da ajuda do governo quando o auxílio acabar?
Respondendo a essa pergunta, vale dizer que tramita na câmara a proposta para que seja ofertado ao povo brasileiro o Renda Básica como vetor de redução de desigualdade.que seria uma Renda Básica Permanente no Brasil.
Vale ressaltar que o assunto vem sendo discutido desde o inicio da pandemia por um grupo de 163 organizações da sociedade civil, de centrais sindicais, as quais vem formulando as propostas de renda básica. A Renda Básica se for aprovada, irá elevar a proposta inicial do governo, de R$ 200 para R$ 600 e R$ 1,2 mil para mães com filhos, substituindo assim, o auxílio emergencial.
Do: https://portalaovivo.com