Covid-19: Brasil registra 259 mortes e 83,3 mil novos casos



O número de mortes por covid-19 no Brasil subiu para 623.356. Em 24 horas, foram registradas 259 mortes. Segundo os números publicados pelo Ministério da Saúde na noite de hoje (24), 83.340 novos casos de covid-19 foram diagnosticados em 24 horas. O país soma 24.127.595 ocorrências da doença desde o início da pandemia.

Boletim do Ministério da Saúde atualiza os números da pandemia no Brasil.
Boletim do Ministério da Saúde atualiza os números da pandemia no Brasil.

Boletim do Ministério da Saúde atualiza os números da pandemia no Brasil. – Ministério da Saúde

O informe sobre a variante Ômicron registrou 1.563 diagnósticos positivos. Outros 1.079 casos são investigados. Já foram apurados dois óbitos em decorrência da Ômicron no Brasil, outros dois estão sob avaliação das autoridades de saúde.

Boletim do Ministério da Saúde atualiza os números da pandemia no Brasil.
Boletim do Ministério da Saúde atualiza os números da pandemia no Brasil.

Boletim do Ministério da Saúde atualiza os números da variante Ômicron no Brasil. – Ministério da Saúde

Há ainda 3.071 mortes por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em investigação. Os óbitos pela síndrome somam 149 nos últimos três dias.

O boletim também mostra que a taxa de casos ativos aumentou e a taxa de recuperação caiu. No momento, 90,5% do total de infectados são considerados livres de sintomas. A taxa chegou a 96,2% em dezembro, antes da chegada da Ômicron ao Brasil.

Estados

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (156.551), Rio de Janeiro (69.689), Minas Gerais (56.965), Paraná (41.005) e Rio Grande do Sul (36.644). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.857), Amapá (2.039), Roraima (2.086) , Tocantins (3.985) e Sergipe (6.075).

Vacinação

O painel de vacinação do Ministério da Saúde registra que 348.298.393 doses de vacinas diversas já foram aplicadas. Destas, 163,1 milhões são referentes à primeira dose, enquanto 150,5 milhões são relativas à segunda dose. As doses de reforço chegaram à 33,95 milhões.

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