Crédito: Alyson Jardim.
A peça está em cartaz na Campanha de Popularização do Teatro e Dança, no Sesc Palladium
Nos últimos anos, a vida do ator Marcelo Ricco mudou significativamente. Ele, que iniciou sua trajetória artística aos 25 anos, realizou diversos trabalhos e viu a sua carreira dar uma guinada com o espetáculo “Os homes querem casar e as mulheres querem sexo”. Neste ano, que completa 20 anos de carreira, estreia a peça “Aceita que dói menos” na 48ª Campanha de Popularização do Teatro e Dança em duas únicas apresentações, dias 26 e 27 de janeiro, às 20h30, no Grande Teatro do Sesc Palladium.
Marcelo conta que o intuito da peça é dar boas risadas dos perrengues da vida. “Quem foi que disse que não dá para rir dos nossos perrengues, dos planos que deram errados e até mesmo das escolhas mal feitas? Imagine: nasci numa periferia, não tive o tamanho que eu queria, um dos dedos amputado e ainda duas vezes queimado, rs. A proposta é contar casos hilários de histórias verídicas com muito humor para darmos boas gargalhadas. Afinal, aceita que dói menos”, conta dando risadas.
O ator ressalta que essa estreia é especial. “Estou completando 20 anos de carreira e, ao longo dos anos, eu tive a oportunidade e privilégio de aprender e trabalhar com profissionais incríveis. Nesse novo desafio, sou autor, ator, cenógrafo e diretor. Um novo desafio para novos rumos na carreira”, finaliza.
Serviço
Peça “Aceita de dói menos”
Classificação: 14 anos / Duração: 60 minutos
Local: Sesc Palladium (Grande Teatro)
Dias/Horários: 26 e 27 de janeiro | Quinta e sexta-feira, às 20h30
Ingressos: R$ 20,00 nos Postos Sinparc ou www.vaaotetromg.com.br | Bilheteria: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada)
Ficha Técnica
Autor: Marcelo Ricco | Atuação, Cenografia e Direção: Marcelo Ricco | Fotografia: Grafê Imagem (Alyson Jardim) | Programação Visual: Márcio Miranda e Samuel Araújo | Produção Executiva: Carol Fonseca | Assessoria de Imprensa: Daisy Silva
Sobre Marcelo Ricco
Marcelo Ricco iniciou a carreira artística aos 25 anos. Sua primeira participação no teatro profissional ocorreu pouco tempo depois. Em 2002, já estava nos palcos com o musical “Nas Ondas do Rádio”, onde fez 14 personagens coadjuvantes, além de cantar e dançar. Estreando com o pé direito, sua trajetória nos palcos não parou mais: “João e Maria” (2003); “Bela Adormecida” (2003); “Os Sete Gatinhos” (2005), de Nelson Rodrigues; “As Monas Lisas”, (2007), espetáculo que lhe rendeu o prêmio de Melhor Ator Comediante / Humorista (Sesc/Sated – 2007), com a personagem Harold; “Ah, sempre te vi, mas nunca te amei” (2009), como cenotécnico; “Querido vou posar nua” (2009), como assistente de direção e “Uma aventura saborosa” (2009). Com “Os homens querem casar e as mulheres querem sexo” (2010), recebeu no 8º Prêmio USIMINAS/SINPARC, prêmio de Maior Público do Teatro Adulto 2010/2011; “Por acaso, não caso” (2014) também compõe o currículo do ator, além de “O menino mais rico do mundo” (2015), pelo qual recebeu no 3º Prêmio COPASA/SINPARC os prêmios de Melhor Ator, Melhor Diretor e Melhor Cenário. Os mais recentes são “Certos Rapazes” (2017), “Minha mãe é pior que grupo de WhatsApp” (2017) e “5 Contos” (2022), nos quais atuou como cenógrafo.
