5 dicas da Central da Grama para escolher espécies em jardins verticais e telhados verdes



Soluções sustentáveis que unem inovação, frescor e beleza nos projetos urbanos

 

O crescimento das cidades trouxe consigo uma realidade cada vez mais presente: a falta de áreas verdes. Com terrenos reduzidos e construções que ocupam quase todo o espaço disponível, arquitetos e paisagistas precisaram encontrar alternativas para manter a natureza próxima. Foi assim que os jardins verticais e os telhados verdes ganharam espaço, transformando muros, fachadas e coberturas em ambientes vivos.

Além de proporcionarem um impacto estético imediato, essas soluções oferecem benefícios concretos, como o controle da temperatura, a melhoria da qualidade do ar e a valorização dos imóveis. Mas para que funcionem bem, a escolha da grama adequada é essencial. Pensando nisso, a Central da Grama reuniu cinco orientações práticas para ajudar na definição da espécie ideal em cada caso.

1. Avalie as condições do espaço

Cada projeto possui características únicas. Em jardins verticais, o principal desafio está em criar um sistema eficiente de irrigação e drenagem, já que a grama ficará em uma posição menos convencional. Nesses casos, é fundamental planejar a circulação da água para evitar tanto o ressecamento quanto o excesso de umidade.

Nos telhados verdes, a análise precisa ser ainda mais detalhada. O peso da estrutura, a camada de substrato e a exposição ao sol são fatores que determinam se o gramado terá condições de se desenvolver de forma saudável. Segundo especialistas da Central da Grama, esse diagnóstico inicial é indispensável para evitar prejuízos. Quando ignorado, pode resultar em gramados falhos ou em estruturas sobrecarregadas.

2. Prefira espécies resistentes ao sol pleno

Telhados estão entre as áreas mais expostas das construções. Nessas condições, gramas rústicas e resistentes ao calor são sempre as mais indicadas. A grama batatais, nativa e bastante adaptável, é uma das escolhas mais seguras. Seu crescimento rápido, aliado à baixa necessidade de irrigação, a torna ideal para coberturas que recebem sol intenso durante o dia.

Outra variedade que merece destaque é a grama bermuda. Muito conhecida em campos esportivos, ela suporta pisoteio intenso e apresenta rápida recuperação. Esse perfil faz com que também seja uma boa alternativa para telhados verdes que serão utilizados como áreas de lazer, com circulação frequente de pessoas.

Ao optar por espécies resistentes ao sol pleno, o projeto ganha em durabilidade e demanda menos intervenções, o que significa menos gastos de manutenção ao longo do tempo.

3. Aposte em variedades ornamentais para paredes vivas

Nos jardins verticais, o impacto visual é determinante. Não basta que o gramado seja resistente: ele precisa entregar um acabamento estético de qualidade. Para esse tipo de uso, a grama coreana se destaca por sua textura delicada e crescimento mais lento, formando um tapete verde uniforme e sofisticado.

A grama esmeralda também pode ser utilizada nesse contexto, principalmente quando o objetivo é unir estética e praticidade. Com folhas finas e cor intensa, ela cria um visual agradável e ao mesmo tempo se adapta bem ao clima brasileiro.

Um exemplo prático são restaurantes e cafés que investem em paredes vivas para proporcionar uma experiência mais acolhedora aos clientes. Nesses casos, a escolha de gramas ornamentais traz frescor e diferencia o espaço, valorizando o ambiente.

4. Considere as particularidades do ambiente

Não existe uma única solução para todos os projetos. Em regiões litorâneas, por exemplo, a salinidade do ar é um fator decisivo. A grama santo agostinho é bastante recomendada nesses casos, já que apresenta maior tolerância à maresia e ainda suporta sombra parcial.

Em áreas mais sombreadas, onde o sol não incide diretamente, variedades como a grama São Carlos podem ser alternativas interessantes. Embora menos comuns em jardins verticais ou telhados, essas soluções podem ser aplicadas em projetos híbridos, que combinam diferentes espécies para atender às particularidades do local.

Segundo a Central da Grama, o segredo está em observar o microclima do espaço. Ventilação, luminosidade e até a frequência de chuvas influenciam diretamente no desempenho da espécie escolhida.

5. Planeje a manutenção desde o início

Mesmo quando se opta por espécies resistentes, o planejamento da manutenção é indispensável. Isso inclui prever a instalação de sistemas de irrigação automatizados, adotar substratos de qualidade e estabelecer uma rotina de cortes regulares.

De acordo com Robert Pardim, CEO da Central da Grama, essa etapa costuma ser negligenciada, mas é determinante para o sucesso do projeto. “Quando falamos de jardins verticais e telhados verdes, o cuidado começa no planejamento. Se a irrigação, a drenagem e a frequência de cortes já estão previstos antes da instalação, o gramado terá muito mais chances de permanecer bonito e saudável por anos”, explica.

Além disso, a manutenção não precisa ser complexa. A irrigação em horários adequados, a adubação orgânica e a atenção a sinais de pragas são medidas simples que prolongam a vida útil do gramado. Nos telhados verdes, por exemplo, essas práticas contribuem também para a eficiência do conforto térmico e para a retenção da água da chuva, reduzindo riscos de alagamento em períodos chuvosos.

A reinvenção dos espaços urbanos com a grama natural

A aplicação de grama natural em paredes e coberturas representa mais do que uma tendência estética: é um movimento em direção a cidades mais sustentáveis e humanas. Esses projetos permitem que até áreas densamente urbanizadas incorporem o verde em sua rotina, trazendo benefícios ambientais e emocionais.

Na prática, os gramados em telhados e paredes reduzem o calor, aumentam a permeabilidade, melhoram a qualidade do ar e ainda oferecem espaços mais agradáveis para convivência. Em um cenário de mudanças climáticas e busca por soluções sustentáveis, o impacto é significativo.

A Central da Grama, com experiência no fornecimento de espécies para todo o Brasil, orienta clientes a escolherem variedades adequadas a cada projeto, garantindo que a beleza se mantenha sem custos excessivos de manutenção. Para quem deseja transformar paredes ou telhados em áreas vivas, opções como a grama esmeralda, a batatais, a bermuda, a coreana e a santo agostinho oferecem caminhos distintos, mas igualmente eficientes.

Transformar espaços urbanos em ambientes mais verdes é um desafio que passa por escolhas conscientes. A grama natural, quando bem planejada, mostra que é possível unir estética, sustentabilidade e praticidade em um único projeto. Para conhecer todas as espécies disponíveis e solicitar um orçamento direto do produtor, acesse centraldagrama.com ou vá direto à página para comprar grama esmeralda.

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