Os novos eixos da Advocacia no mercado pós-pandemia

Advogados


Há pouco tempo, mais precisamente antes da Pandemia da Covid-19, os grandes escritórios de advocacia concentravam-se no eixo São Paulo – Rio – Brasília. Dessas três grandes metrópoles emanavam as principais teses jurídicas que iriam movimentar todo o universo corporativo do Direito, em suas mais variadas áreas. Em que pese os vanguardistas juristas do Sul, os tradicionalistas mineiros e os brilhantes tribunos do Norte e Nordeste também demonstrarem inquestionável domínio sobre a arte de interpretar as leis, esse eixo do Sudeste, com a inclusão de Brasília especialmente por sediar os tribunais superiores, sempre prevaleceu nas escolhas das grandes empresas e no pioneirismo de mecanismos e tecnologias inéditas no segmento.

Entretanto, o isolamento social advindo da última pandemia que o mundo suportou criou barreiras, mas eliminou fronteiras. Um pensamento aparentemente contraditório, mas condizente com o cenário introduzido por um tipo de vírus cuja propagação dependia do contato físico entre as pessoas. Nesse sentido, o ser humano se atrincheirou em seus núcleos mais caros e reduzidos, sendo obrigado a redesenhar sua forma de trabalhar, ou de sobreviver dentro dessas bolhas de isolamento, em um mundo que experimentava uma crescente global cada vez mais envolvente. Aos poucos, o que parecia ficção científica foi se tornando quotidiano. E as pessoas aprenderam, definitivamente, que os limites da presença física – quando superados de forma eficaz – são apenas limites. Grandes palestrantes, artistas, professores ficaram acessíveis quando se eliminaram os limites das agendas e custos altíssimos de passagens de avião, hospedagens, refeições, transporte, etc.

Naturalmente, essa mentalidade também chegou para os operadores do Direito. Os Tribunais nunca atenderam tanto e de forma tão eficaz quanto o fazem nos balcões virtuais, dispensando deslocamentos até interestaduais de partes e advogados. Isso sem se falar nas audiências, sessões de câmaras julgadoras, enfim. Definitivamente, o meio jurídico abraçou os procedimentos virtuais e começou a se reinventar dessa forma. E grande prova disso é a diferença naquela lógica traçada no início deste texto. Amparados por juristas e professores de renome nacional, ou até internacional, estão surgindo grandes conglomerados jurídicos, nas mais variadas regiões do Brasil, o que tem dissolvido aquele eixo de excelência em advocacia.

Grande exemplo desse movimento é o Advisory – Assessoria Boutique. Escritório referência, com atendimento em todo o território nacional, recém-instalou ponto de atendimento físico em João Pessoa, a bela capital do estado da Paraíba. Assim, traz para o Nordeste do Brasil inovações pioneiras no Brasil como o Visual Law (que transforma completamente a comunicação jurídica), a Artificial Intelligence for Lawyers (que traz as mais modernas ferramentas de inteligência artificial para a construção das teses desenvolvidas no escritório), seguindo o modelo de Gestão Unbossing e dentro do conceito Boutique.

No caso do Advisory, o sucesso vem de uma exitosa parceria institucional entre seu mentor, o Prof. Dr. Marcelo Henrique, e o dream team de advogados capitaneados pela Profa. Ceres Rabelo. Enquanto as linhas acadêmicas são desenhadas a partir do Planalto Central, de dentro do gabinete do mentor, as dinâmicas locais são personalizadas para a realidade de cada uma das regiões, estabelecendo-se uma impecável harmonia entre teoria e prática.

A Profa. Ceres Rabelo tem expertise nacionalmente reconhecida na área de concursos públicos e pleitos administrativos, tendo redigido incontáveis pareceres jurídicos afetos a esta seara do Direito, além de palestras, workshops e cursos específicos. O Prof. Dr. Marcelo Henrique, além de mestre, Doutor e PhD em Direitos Humanos, traz para a equipe seus mais de vinte anos de experiência no meio jurídico, além da bagagem intelectual que vem adquirindo como editor-executivo do espaço intelectualidade.online, hospedado no UOL.

São outros tempos. Definitivamente, o mundo mudou. E, obviamente, apenas os advogados mais atualizados estarão aptos a usar toda essa tecnologia a favor dos seus clientes. E isso, por certo, deve pesar e nortear o momento da escolha.

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