Quem seremos amanhã?



Nesta semana em que se comemora o Dia do Idoso, um relatório das Nações Unidas nos mostra que, em 2050, a população estimada de pessoas com mais de 60 anos no mundo chegará a 2 bilhões

 

Vários estudos de institutos de pesquisa mostram que, em 50% dos domicílios brasileiros, a população na faixa etária de 60 anos arca com boa parte das despesas. E o mais interessante: 80% se declaram independentes para as tarefas do dia a dia e cerca de 60% têm o costume de viajar. Os estudos concluem que essa é uma fatia importante da população de consumidores ativos.

Outra pesquisa realizada por cientistas sociais nos mostra o perfil do idoso para os anos futuros. Ele será um idoso tecnológico, que tem tatuagens no corpo e, quem sabe, piercings, adora jogos virtuais, está 100% conectado nas redes sociais, é antenado politicamente, tem melhor nível de escolaridade e renda do que seus avós, além de uma aparência mais jovial graças às tecnologias em saúde. Alguns se casaram mais de uma vez, têm vida autônoma e menos filhos.

Nessa pesquisa, a única semelhança com os dias atuais é que os vovôs do futuro continuarão a reclamar que os filhos e netos não lhes dão a atenção devida e, muitas vezes, com o interesse único de que os idosos não deem despesas e, quem sabe, lhes tragam recursos.

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