Reconhecida no Brasil e no exterior, Minas Cotton consolida 14 anos de qualidade e precisão em análises de fibra de algodão



Foto: Nova sede da Minas Cotton – Crédito – acervo Amipa

A filial tecnológica da Amipa acumula histórico de mais de cinco milhões de análises de algodão realizadas

Em 2020, a Central de Classificação de Fibra de Algodão (Minas Cotton), situada em Uberlândia (MG), registra 14 anos como significativo pilar da cadeia produtiva mineira do algodão. É reconhecida como um laboratório de alta qualidade, precisão e confiabilidade em análises de fibra de pluma algodoeira.
Filial tecnológica da Associação Mineira dos Produtores de Algodão – Amipa, a Minas Cotton tem como marco neste ano comemorativo o novo recorde de análises de algodão (safra 2018/19). Foram mais de 980 mil amostras analisadas, sendo 510 mil por High Volume Instrument (HVI) e cerca de 476 mil por classificação visual.

Este resultado, somado ao volume
acumulado desde a sua fundação, representa mais de 5,2 milhões de análises realizadas, contemplando o atendimento ao mercado mineiro e de outros Estados.
“A Minas Cotton foi concebida para atender à demanda de classificação, análise e certificação de origem e qualidade do algodão e é resultado de um esforço inequívoco da Associação. Além
do papel fundamental do Programa Mineiro de Incentivo à Cultura do Algodão (Proalminas) para constituir o laboratório, mobilizou esforços junto à prefeitura de Uberlândia para instalar a
filial e conquistou o apoio da FMC Corporation América Latina para obter o primeiro equipamento de análise HVI do laboratório”, relata Daniel Bruxel, presidente da Amipa.

O laboratório é peça chave na certificação de origem e qualidade do algodão estadual, instituída pelo governo de Minas Gerais em 2011. Realizada pelo laboratório em parceria com o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), o processo de certificação representa uma das maiores conquistas da cadeia produtiva mineira e que impacta positivamente a comercialização do produto, tanto no mercado interno como no externo.
Daniel destaca, por outro lado, que o atual patamar de evolução que a Minas Cotton tem alcançado não seria possível sem o apoio do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA). “A edificação e todo o mobiliário da nova sede própria, além da aquisição de colorímetros e de novos equipamentos de HVI não seriam realidade sem a participação do IBA, nos últimos anos”,

Na avaliação do presidente da Amipa, ainda que haja retração no setor devido à pandemia do novo coronavírus, ele acredita que a médio e longo prazo será possível manter ou até mesmo
elevar os níveis de produção, exportação e consumo da commodity. “Este é um setor em que a gente acredita muito e que vem se recuperando nos últimos anos. A perspectiva de redução de área já estava no radar, independente da pandemia, mas a boa produtividade e as novas tecnologias contribuem para que o produtor continue a oferecer muita qualidade de fibra às indústrias dos mercados regional e nacional, e também internacional”, ressalta Daniel.

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