Feira de tecnologia realizada no Expominas BH/MG trouxe novidades, como as Impressoras 3D
e os Drones que atendem ao comando de voz; INFORUSO ofereceu também
palestras voltadas as questões do Ecossistema
*Jornalista / Editor Geral BH/MG
*Brasil Agora (B.A)
*Felipe José de Jesus
*Siga o Instagram: @felipe_jesusjornalista_
*Fotos: Daniel Stone
*Cobertura: Profissionais estiveram na FINIT no Expominas-BH/MG
*Brasil Agora “O País Levado à Sério”
[dropcap size=big]M[/dropcap]esmo com o momento de recessão que o país vem enfrentando, muitas feiras de negócios voltadas as tecnologias estão acontecendo para trazer uma injeção de animo para os que estão desacreditados com o mercado de trabalho. Belo Horizonte, por exemplo, recebeu a FINIT • Negócios Inovação Tecnologia, (Expominas – Av. Amazonas, 6200 – Gameleira, Belo Horizonte – MG), feira que teve como mote trazer novas tecnologias a favor dos pequenos e grandes empreendedores. Dentro dela aconteceu também a INFORUSO que através de suas palestras, mostrou um olhar de como alavancar negócios tendo a tecnologia aliada e preocupada com o ecossistema. Um prato cheio para muitos trabalhadores mudarem o comportamento e os rumos em tempos de dificuldades financeiras.
Não é uma novidade que o brasileiro têm uma queda por tecnologia, mas será que não é preciso aliar essa paixão digital com os lucros? Foi assim que percebi que as feiras de tecnologia podem ser uma chance. Estive no Expominas em BH/MG e vi de perto ‘com olhar de uma criança encantada’, as Impressoras 3D. Elas reproduzem centenas de moldes que podem se transformar em brinquedos e utensílios como copos, talheres, máscaras, enfeites e tantos outros que podem ser revertidos em lucros. Com R$5 mil (divididos à perder de vista) qualquer pessoa pode comprar a máquina e as projeções de lucro animam, já que podem passar dos R$2 mil (mês) sem sair de casa.
Percebi também que além das Impressoras 3D, as máquinas de corte a laser, cartões de casamento e impressão em madeira, também são um grande filão para os artesãos. “Para quem têm a ideia, mas não tem muito dinheiro, nós fazemos a fabricação digital. Uma máquina dessa custa R$12 mil, mas para cinco ou seis pessoas juntas, o valor da prestação fica barato”, motivou André Guerreiro Jr., da divisão de novos negócios do Grupo Duplo Jota.
Insumos ))
A questão dos insumos de plástico para as máquinas 3D mostram que é possível driblar a crise. “Somos o cartucho da máquina 3D. Não existe crise, pois na 3D Fila, estamos ao lado do artesão até o ortodontista que deixou de trabalhar com metal. Estamos também na mineração e etc, tendo em mente que a criatividade é o que faz o negócio caminhar. É nisso que acreditamos”, disse o gestor da 3D Fila, Wesley Meireles da Silveira.
Os drones também podem ser um bom negócio. Quem viu se surpreendeu com os novos modelos que respondem aos comandos de voz do dono. Esse nicho de negócio vai além do registro de imagens. Eles podem ajudar diversas áreas como por exemplo, a segurança em eventos e também segurança nas ruas das grandes cidades. Fora os drones, os games também se mostraram interessantes para os investidores que querem apostar no sistema 3D (jogos que transportam a pessoa para dentro da animação). Um nicho lucrativo, visto as imensas filas de jovens e crianças que se formaram no local para conhecer os jogos.
Meio ambiente em foco ))
Se as máquinas encheram os olhos, as palestras também foram um grande incentivo. Nomes de peso mostraram que é possível criar e investir nas tecnologias se preocupando com o futuro e com o nosso ecossistema. As palestras com o tema “Ecossistema da Tecnologia: O que você precisa saber para garantir o seu futuro”, teve a abertura de Leonardo Bortoletto e reuniu grandes nomes no espaço. Vini Murta; Bárbara Pontello; Herbert Viana; Celso Chapinnote; Pedro Menezes e demais nomes de peso trouxeram cases e grandes ideias.
Caminhos ))
Além disso, mostraram na INFORUSO caminhos para quem deseja usar a tecnologia para lucrar se preocupando com algo essencial, o futuro do meio ambiente. Sem ele não sobrevivemos não é mesmo? Sendo assim, destas feiras ficou claro que devemos aproveitar as tecnologias disponíveis para criarmos janelas de oportunidades para o futuro. E você, já esta pensando na sua? Tecnologias acessíveis: Saídas para momentos de recessão? Feiras apostam na criatividade, mas brasileiros precisam acreditar em si mesmos. Pense nisso e aproveite as tecnologias para alcançar lucros.
Vejam mais algumas fotos das
entrevistas realizadas no FINIT: