Ana Belle Hallais Bomfim, jovem conservadora brasileira, teve a honra de representar o país no Encontro Internacional da Juventude organizado pelo Instituto Casla. Durante a primeira semana de Agosto, Montevideo se tornou o foco da presença de líderes juvenis latinoamericanos. Foram 23 jovens representando respectivamente seus países que estavam ali para compartilhar experiências, discutir ideias e receber informações sobre temas variados que giram em torno da política.
O Instituto Casla, sede do encontro, tem se posicionado veemente no estudo dos Direitos Humanos na América Latina. Sua principal missão é fornecer análises sobre o fortalecimento da democracia, do estado de direito e das políticas voltadas para o desenvolvimento econômico social e institucional.
O evento de uma semana foi para discutir valores democráticos, Direitos Humanos, Justiça e processos de transição, observação eleitoral e liderança. Além disso ofereceu aos jovens a oportunidade de interagir com líderes políticos de renome, como Beatriz Argimón, vice-presidente do Uruguai; Maria Corina Machado, candidata presidencial da Venezuela e Marta Lucía Ramírez, ex-presidente da Colômbia. Também participaram renomados deputados do cenário político uruguaio.
Ana Belle, vem representado à frente jovem do novo movimento pluripartidário, Foro do Brasil. Fundado pelo Padre Kelmon, ex-candidato à presidência, com o pensamento de “unificação de reino” traz discussões democráticas com viés cristocêntrico, visando recuperar princípios e valores humanos, formar novos pensamentos e assuntos relevantes sobre o sistema político brasileiro.
“Desde o convite para assumir essa frente, estreando ainda como a primeira brasileira a participar desse Encontro Internacional proporcionado pelo Instituto Casla, representando não só o nosso país mas agora o movimento do Foro do Brasil, foi algo de uma responsabilidade e honra! – Disse Ana Belle, ao compartilhar sua experiência.
Além disso, como atividade mais marcante Ana Belle disse ter passado por uma experiência de realidade virtual onde pôde “entrar” dentro de uma cadeia utilizada para torturar opositores ao governo da Venezuela.
“Conheci um rapaz, um pouco mais velho que eu que a cinco anos atrás foi preso e torturado pela ditadura Venezuelana e hoje, trabalhando com a área da tecnologia conseguiu esboçar o mesmo ambiente para trazer ao conhecimento de todos as atrocidades ali cometidas. Dentre a experiência, além do gráfico e sons, testemunhos reais de pessoas que passaram por tortura, como ele. Aquilo ali me fez enxergar de outra maneira o sofrimento real de um povo, trazendo ainda mais revolta com a recepção que nosso Presidente Lula deu ao Nicolás Maduro. Todos que apoiam ao atual presidente deveriam ter essa experiência para verem a realidade além das telas de celulares.”
Acompanhe nas redes sociais:
